"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi."


Cazuza

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Shhh..

Eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio,eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio,eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio, eu te odeio,  eu te odeio, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo

2 comentários:

Claudio Cabral disse...

Fui pego desprevinido nessa poesia.




(amei)

Sayd Mansur disse...

quem me dera.