"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi."


Cazuza

terça-feira, 12 de abril de 2011

Sobre nome

Que pés que te caminham?
Os meus pés me levantam, eles me andam
me mostram, me dançam, me cansam
Eles me levam para lugares distantes
eles me levam para o agora de hoje.
Meu amor, vou viajar por uns cem anos
quando eu voltar, por favor, {só} me lembre seu nome..

4 comentários:

Kika Hamaoui disse...

Adorei!

Beto Passeri disse...

Julia, estou muito feliz de ter me encontrado com a sua escrita. É sempre bom conhecer gente incomum. Sua poesia é provocante e encantadora...Parabéns pelo blog e faça um esforço pra postar com mais frequência.
Beijos!

Júlia disse...

Que gentil, obrigada! :)

Júlia disse...

Desse jeito até dá vontade de continuar postando! hahaha