"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi."


Cazuza

domingo, 5 de setembro de 2010

Pavio

Estou derretendo

como uma vela que

existe por causa do fogo

mas que morre por causa dele

D

D

De

Der

Derr

Derre

Derret

Derrete

Derreten

Derretend

Derretendo

Derretendod

Derretendode

Derretendoder

Derretendoderr

Derretendoderre

Derretendoderret

Derretendoderrete

Derretendoderreten

Derretendoderretend

Derretendoderretendo

O pavio.

4 comentários:

Anônimo disse...

Voce esta ficando maluca.

Jogar-se a porcos talvez nao seja tornar suas palavras poesia.

Por um acaso eu te conheco de agora?

Anônimo disse...

Nao leia mal meu comentario.
talvez soe como uma critica, mas nao...

Júlia disse...

Acho que entendo, mas queria ter certeza.
Quem é?

Camila disse...

Gosto desses tipos de comparaçoes entre coisas cotidianas e sentimentos complexos.
Acontece da gente acabar se consumindo às vezes, e talvez seja mais comum do que a gente imagina.
Adorei!